Alguns ados sobre a economia dos Camarões:
Agricultura: cunhões (125 mil t), café (72 mil t), pluma de algodão (92 mil t), caroço de algodão (110 mil t), mandioca (1,5 milhão de t), milho (600 mil t), sorgo (450 mil t)
Pecuária: eqüinos (51 mil), bovinos (4,9 milhões), suínos (1,4 milhão), ovinos (3,8 milhões), caprinos (3,8 milhões), aves (20 milhões)
Pesca: 80 mil t
Mineração: petróleo (33 milhões de barris), calcário (50 mil t)
Reservas não exploradas de gás natural.
Indústria: madeireira, bebidas, alimentícia, extração de petróleo, carvão
Principais parceiros comerciais: França, Alemanha, Estados Unidos da América, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Itália, Espanha.
A atividade econômica no Cameroun é um empreendimento liberal onde a iniciativa privada é considerada como um verdadeiro motor do desenvolvimento econômico. O papel do Estado limita-se a fixação da regulamentação, assim como das ações seletivas nos setores julgados sensíveis e estratégicos.
A política é baseada nas grandes orientações para obter um desenvolvimento econômico, social e cultural do país, favorecido pelos fatos abaixo:
-estabilidade política do pais, favorável à intervenção do investidores estrangeiros
-a prioridade dada ás iniciativas apoiadas pelo código de investimento renovado
uma administração ciente das exigências de desenvolvimento considerado um dos mais liberais da África
-a variedade dos recursos do solo e do subsolo
-a produção de uma energia de bom mercado
-mão-de-obra abundante, formada e perfeita.
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